Figura 1. Um dia em novembro de 2009, o vento deixou um grande saco sintético numa árvore próxima à minha casa na reserva. Tirei o saco da árvore e verifiquei seu conteúdo. Não houve nada dentro, exceto uma pequena catita. Levei-a para um local ensolarado e soltei-a. Tirei algumas fotos (acima, e fig. 2) durante os primeiros momentos, quando o animal estava sentado no sol, ainda um pouco confuso. Ele fugiu instantes depois.

Não medi a criatura, mas estimo que cabeça e corpo foram inferiores a 10 centímetros. A cauda era bem maior. Não posso dizer se era jovem ou adulto. Talvez é Gracilianus agilis: esta espécie é bastante comum na Caatinga e a nossa catita é parecida com a foto de G. agilis em Delciellos 2016, fig. 2B.

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Figura 2. Mesmo animal que na figura 1.

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Literatura consultada

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